Hoje faz 120 anos que Charles Chaplin nasceu. O homem que eternizou Carlitos foi muito mais que um genial ator e comediante. A personalidade por trás da “máscara” era doentia e pedófila. Fatos incomuns se imaginarmos que fala-se das décadas inicias do século passado.Homem de várias mulheres, ou melhor, de várias meninas, pois suas mulheres beiravam entre 15 e 17 anos. Com quase todas teve filhos e demonstrou sua personalidade pervertida. Não são boatos, mas situações relatadas pelas mulheres que não suportaram tal homem ao seu lado. Apenas Onna, sua última mulher, conseguiu ficar por bastante tempo com Chaplin.
Até agora, informações relatadas na matéria de um site a respeito dos 120 anos do nascimento de um cineasta revolucionário.
No entanto, apesar de discursar a respeito da vida pessoal do ator, quero me ater ao que a mídia faz com o sensacionalismo. Por serem famosos, atores e atrizes se expõe a momentos de invasão de sua privacidade. Se fossem pessoas comuns, passariam despercebidas. Enquanto o mundo pratica as mesmas coisas, as estrelas do entretenimento são destaques em manchetes e revistas por serem públicos.
Em cidades do interior, e pra mim, isso chama-se: fuxico, fofoca, bisbilhotar, fuçar no que é alheio. Ao invés de cuidarem dos reais problemas do mundo, preocupam-se com aquilo que é fútil e degradante.
Por que não falaram do brilhantismo? Do que fez de importante? Da forma como divertiu, e ainda diverte, as pessoas com seus filmes?
Quando é que as pessoas vão lembrar que o SER HUMANO vai além de escândalos fadados ao sensacionalismo?
Esquecem-se de tirar PRIMEIRO a trave que cega seus olhos.
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